quinta-feira, 7 de abril de 2022

Presidente do Sindicato dos Policiais Civis defende Miguel Coelho como melhor pré-candidato para segurança pública



O presidente do Sindicato dos Policiais Civis de Pernambuco, Rafael Cavalcanti, defendeu nesta quarta-feira (6) o apoio da categoria à pré-candidatura de Miguel Coelho ao governo do estado. Em carta aberta aos policiais, ele ressaltou o compromisso público assumido por Miguel com a valorização das forças de segurança e fez duras críticas ao PSB. 

“Na busca de pré-candidaturas ao governo do estado que fossem de oposição ao PSB, encontramos guarida nas intenções de Miguel Coelho, que, de pronto, se comprometeu, publicamente, com a valorização e o respeito à nossa categoria”, afirmou Rafael Cavalcanti, que é pré-candidato a deputado estadual pelo União Brasil. 

Ao comentar o desfecho da última campanha salarial dos policiais civis, ele lembrou que a greve foi deflagrada pela categoria quando todos os canais de negociação já estavam esgotados. “Fomos, mais uma vez, desrespeitados por este governo do PSB, que, aliás, está há 16 anos imprimindo sua política de sucateamento dos aparelhos públicos e perseguição aos servidores da segurança”, disse Rafael Cavalcanti. 

“Quero também, mais uma vez, agradecer a confiança e os compromissos firmados conosco pelo futuro governador de Pernambuco, Miguel Coelho. Dizer-lhe que, enquanto os Policiais Civis e a Segurança Pública do Estado forem tratados com respeito e a devida valorização, poderá contar conosco sempre, de forma irrestrita”, acrescentou.

Hospital aplica vacina vencida contra hepatite B em 44 bebês



Funcionários de um hospital aplicaram doses de vacina contra a hepatite B fora do prazo de validade em 44 bebês, em Sorocaba, interior de São Paulo. 

A falha foi informada à Vigilância Sanitária municipal pela própria instituição, o Hospital Santa Lucinda, que é vinculado à Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP).

Conforme o hospital, as famílias foram procuradas e 40 delas já tinham sido localizadas. As crianças estão sendo monitoradas. Até a tarde desta quarta-feira (6), não havia relato de problemas de saúde decorrentes da falha.

Segundo o Santa Lucinda, o lote de vacinas foi bloqueado e a Vigilância Sanitária municipal foi notificada tão logo foi identificado que o lote estava fora do prazo.

A Secretaria da Saúde do Estado de São Paulo informou que as vacinas de rotina são encaminhadas pelo Ministério da Saúde dentro do prazo de validade e que as prefeituras são responsáveis pela distribuição e aplicação das doses no município, bem como pelo monitoramento em caso de eventos adversos.



Por O Estadão/CNN


quarta-feira, 6 de abril de 2022

Após decisão judicial, Monique Medeiros, mãe de Henry, deixa prisão no Rio



Monique Medeiros, mãe do menino Henry Borel, deixou a cadeia na noite desta terça-feira (5). Uma decisão judicial da 2ª Vara Criminal permitiu que ela fosse solta, mas determinou medidas cautelares.

Monique ficará em prisão domiciliar e terá que usar tornozeleira eletrônica - terá cinco dias para comparecer para a instalação do equipamento. Ela não poderá voltar para a antiga residência.

Ela também está proibida de conversar com qualquer pessoa, exceto parentes e advogados. E não pode fazer postagens em redes sociais.

A decisão substitui a prisão preventiva por monitoração eletrônica de Monique, mas mantém Jairinho, o padrasto do menino Henry, preso.

Em seu texto, a juíza Elizabeth Machado Louro manifesta preocupação com ameaças sofridas por Monique dentro da cadeia e diz que a manutenção da prisão "não favorece a garantia da ordem pública".

Ainda segundo a decisão, "fica, ainda, vedada à ré Monique, enquanto perdurar a monitoração, qualquer comunicação com terceiros - com exceção apenas de familiares e integrantes de sua defesa -, notadamente testemunhas neste processo, seja pessoal, por telefone ou por qualquer recurso de telemática, assim também postagens em redes sociais, quaisquer que sejam elas, sob pena de restabelecimento da ordem prisional".



Por g1 Rio e TV Globo


Lei Paulo Gustavo: Bolsonaro veta projeto que previa verba para o setor cultural



O presidente Jair Bolsonaro vetou um projeto de lei, batizado de "Lei Paulo Gustavo", que previa o repasse de R$ 3,86 bilhões em recursos federais a estados e municípios para o enfrentamento dos efeitos da pandemia da Covid-19 sobre o setor cultural.

A informação foi divulgada nesta terça-feira (5) pela Secretaria-Geral da Presidência e o veto foi publicado na edição desta quarta-feira (6) do "Diário Oficial da União (DOU)". O Congresso ainda pode derrubar o veto.

A proposta visava homenagear o ator ator e humorista Paulo Gustavo que morreu em maio do ano passado, vítima da Covid-19. Ele era um dos artistas mais populares do país e faleceu aos 42 anos no Rio de Janeiro.

O projeto é de autoria do senador Paulo Rocha (PT-PA) e foi aprovado pelo Senado em novembro de 2021. Em fevereiro, quando passou pela Câmara, foi modificado e, por isso, retornou para análise dos senadores. Em março, foi aprovado novamente pelo Senado e enviado para sanção presidencial.

A proposta estabelecia que seriam repassados 3,86 bilhões aos estados e municípios para o enfrentamento dos efeitos da pandemia da Covid-19 sobre o setor cultural, destes: R$ 2,79 bilhões seriam destinados a ações no setor audiovisual e R$ 1,06 bilhão para ações emergenciais no setor cultural.

Para custear o repasse, a proposta autorizava o uso de: dotações orçamentárias da União; superávit financeiro de receitas vinculadas ao Fundo Nacional de Cultura; e outras fontes não especificadas no projeto.

Entre os argumentos apresentados pela secretaria-geral da presidência para o veto da proposta, está que o projeto contrariava o interesse público já que criava uma despesa sujeita ao teto de gastos — regra que limita o crescimento da maior parte das despesas públicas à inflação — e não apresentava "compensação na forma de redução de despesa, o que dificultaria o cumprimento do referido limite".



Por g1 — Brasília


terça-feira, 5 de abril de 2022

Em Caruaru, Miguel Coelho inicia nova etapa da pré-campanha para governador

Foto: Jonas Santos

Após se afastar do cargo de prefeito, o pré-candidato a governador Miguel Coelho (União Brasil) iniciou uma nova fase de sua caminhada até as eleições. O objetivo é intensificar agendas, a presença nos municípios e falar de temas sensíveis para a população. O pré-candidato quer percorrer mais de 70 cidades até o prazo das convenções partidárias, em julho.

Neste domingo e nesta segunda-feira, o ex-prefeito de Petrolina esteve em Caruaru.  Acompanhado dos pré-candidatos Raffiê Dellon, Edson Vieira e da deputada estadual Alessandra Vieira, Miguel concedeu entrevistas para vários órgãos de comunicação. Parte da agenda também foi acompanhada pela prefeita de Bezerros, Lucielle Laurentino.

Além da agenda com a imprensa, Miguel visitou o bispo Dom Ruy Gonçalves. Depois, conversou com empresários do Agreste sobre a questão econômica e fiscal de Pernambuco. O pré-candidato a governador se comprometeu a construir um programa de ações em diálogo direto com os setores produtivos para reduzir impostos e aumentar a capacidade vendas. “Tem muita coisa que depende apenas de gestão, de vontade política. Queremos fazer um amplo diagnóstico, mas não adianta fazer isso sem combinar com o setor produtivo, com a sociedade. Por isso, vamos andar muito mais, ouvir e construir um projeto para reacender a esperança”, disse Miguel a um grupo de empresários caruaruenses.

O pré-candidato a governador também teve compromissos em Palmares e Amaraji no domingo. A agenda foi concluída nesta segunda em Belo Jardim num ato na zona rural acompanhando o prefeito Gilvandro Estrela, o deputado estadual Antonio Coelho e o ex-ministro da Educação Mendonça Filho.


Arquivo do blog

Instagram: @blogmaisararipe

Instagram: @blogmaisararipe